Buscando entender a relação entre os mais jovens e a educação financeira, a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), seu uniram para avaliar a relação da Geração Z (1995-2010) com o dinheiro.
O destaque fica por conta, infelizmente, de como o controle das finanças é escanteado pelos mais jovens. No texto você vai entender melhor isso e outros aspectos que envolvem a Geração Z e o dinheiro.
Geração Z em falta com o controle financeiro
Conforme a pesquisa, 47% da Geração Z não realiza o controle financeiro. Ainda que seja um pouco abaixo da metade, este número é considerável e se torna um pouco “problemático” quando avaliamos as principais justificativas apontadas pelos jovens.
O estudo aponta que o “não saber fazer” está no topo da lista, apontado por 19% dos entrevistados. Em outras palavras: é a educação financeira fazendo falta nas bases.
Em seguida apareceu a “preguiça”, com 18%, acompanhada de hábito (18%) e rendimento (16%), nas motivações da Geração Z para não realizar o controle financeiro.
Do outro lado, 53% afirmaram realizar este tipo de prática. Neste montante, uma curiosidade é pelo fato de que – ainda que seja uma geração conectada, 26% fazem o controle financeiro utilizando bloquinhos.
Outros destaques
O estudo ainda trouxe outras informações interessantes sobre a Geração Z. Por isso, separamos os seguintes pontos:
- 78% da Geração Z brasileira possui algum tipo de renda;
- 36% possui carteira de trabalho assinada, enquanto 23% estão em alguma atividade informal;
- 65% dos entrevistados contribuem financeiramente para o sustento de casa;
- 52% tem o hábito de investir, sendo que 53% colocam o valor na poupança, 25% guardam em casa e 20% colocam na conta-corrente.
E aí, surpreso com os números envolvendo a Geração Z?