Conforme a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), promovida pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), cerca de 77,8% da população brasileiras acabou 2023 endividada.

Número assustador. Assim, qualquer dica pode ser útil para que as pessoas normalizem sua situação. Neste cenário, um caminho interessante pode ser a contratação de empréstimos visando pagar sua dívida. 

Empréstimo para pagar dívidas

Deve parecer estranho imaginar essa possibilidade, certo? Mas sim, seguir este caminho pode ser uma alternativa para quem está em uma situação financeira complicada. 

Porém, de cara, é importante destacar que isto não vale para todo tipo de empréstimo e situação. Ou seja, para alguns tipos de situação não vale fazer isso.

E quando vale a pena?

Bom, existem algumas situações como naqueles momentos em que a conta não fecha, isto é, você não consegue mais cumprir com seus compromissos e a dívida vai virando uma bola de neve. 

Além disso, dívidas como as de cartão de crédito e cheque especial, por exemplo, possuem taxas de juros exorbitantes, a ponto de se tornarem impagáveis com o tempo. 

Nestes dois tipos de casos, buscar um empréstimo com condições que melhor se adequem ao seu perfil, como juros menores e prazos mais longos, pode ser um caminho interessante para “limpar o nome na praça”. 

Vantagens de utilizar este meio

Em suma, existem algumas vantagens, sendo possível destacar:

• Dinheiro cai rapidamente na conta;
• Possibilidade de se adequar em diferentes situações e perfis de consumidor;
• Maiores chances de organizar a vida financeira.

Contudo, este é apenas um dos métodos para “organizar a casa”. Entender a relação entre o que ganha e gasta, encontrar pontos passíveis de cortes, buscar novas fontes de renda, são práticas que devem estar no mapa da pessoa que busca organizar sua vida financeira. 

Afinal, se não tiver este tipo de cuidado, o novo empréstimo só vai virar mais um problema.