Se você está atento ao noticiário, é possível perceber que as novas tecnologias têm gerado um impacto direto na vida da população Então, por que não entender como elas impactam o setor financeiro?
Inteligências artificiais (IAs), criptoativos, real digital e blockchain são apenas alguns dos exemplos dessas novas tecnologias. Conheça mais sobre elas.
Popularização de novas tecnologias no setor financeiro
Pesquisas recentes apontam que o setor financeiro já começou a absorver as novas tecnologias em suas atividades. E, entre o vasto leque de novas ferramentas, a IA.
Conforme os estudos, este é um cenário em que mais da metade das pessoas defendem que a inteligência artificial será o tema central do mercado financeiro ao longo dos próximos anos.
A título de comparação, menos de 20% das pessoas colocam moedas digitais e DREX (o real digital) como pautas centrais.
O que não é à toa, afinal existe expectativa sobre o potencial das IAs e como elas podem impactar. Por exemplo, imagina utilizar uma inteligência artificial para melhorar a gestão financeira como apenas um clique. Sem dúvidas, a comodidade e praticidade gerada por tal recurso tem potencial de impactar todo mercado.
Todavia, também vale ficar atento ao que as novas ferramentas já entregam ou podem entregar!
Vale o otimismo sobre as outras ferramentas?
Além da comoção, é importante entender – com mais calma – se faz sentido a animação sobre as novas tecnologias e seu uso no universo das finanças.
Para fazer esse exercício, vale analisar a trajetória do PIX, que iniciou cercado de desconfiança, porém, em um estudo encomendado pelo Buscapé, apareceu como segundo meio mais popular de pagamento (38% de preferência) e entre os mais seguros (83% acreditam que seja mais seguro).
Corroborando com tais informações, o Banco Central divulgou, recentemente, que o recurso atingiu recentemente 200 milhões de transações realizadas em apenas 24 horas.
Por tudo isso é possível ter certo otimismo com as novas tecnologias, como o DREX, ou real digital, que deve ser lançado em 2025, que como o próprio nome indica é a digitalização da moeda brasileira, que utiliza a tecnologia blockchain, a mesma das criptomoedas.
Em suma, entre os benefícios do novo recursos, vale destacar a praticidade e a segurança que envolve negociações relacionadas ao real digital.
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